Numa reviravolta peculiar, a mídia americana parece estar envolvida em uma tempestade de cobertura em torno de supostos restos mumificados não humanos descobertos no Peru. O New York Post relatou que o controverso jornalista e entusiasta de OVNIs José Jaime Maussan, acompanhado por uma equipe de cientistas, afirmou que 30% do DNA dessas múmias pertence a uma "espécie desconhecida".
Apesar da natureza duvidosa dessas alegações, a mídia dos EUA tem coberto extensivamente a história, questionando por que não houve uma investigação direta de fontes americanas. O New York Post, em particular, expressou ceticismo sobre a autenticidade das descobertas, rotulando-as como "afirmações claramente falsas dos mexicanos".
Durante uma sessão perante o Congresso do México, Maussan e pesquisadores mexicanos mantiveram a autenticidade das múmias, insistindo que o material genético não pertence a nenhuma espécie conhecida na Terra. O Daily Star relatou que, de acordo com Maussan, as múmias não são resultado de uma queda de OVNI, mas foram descobertas em minas de diatomáceas e posteriormente transformadas em restos fossilizados.
Apesar da falta de clareza sobre os outros 70% do DNA e da credibilidade questionável de todo o cenário, Maussan argumentou que "o público tem o direito de saber sobre tecnologia e seres não humanos". Ele continuou afirmando que essa revelação deveria unir a humanidade em vez de dividi-la.
O New York Post, no entanto, pediu uma investigação mais direta para dissipar a confusão em torno dessas alegações extraordinárias. Eles questionaram por que a mídia dos EUA continua a relatar a história com seriedade, enquanto minimiza a falta de evidências substanciais que apoiem a existência dessas múmias não humanas.
Conforme a saga se desenrola, resta saber se haverá mais investigações para substantivar ou desacreditar as alegações sensacionais em torno das supostas múmias alienígenas. A persistente cobertura da mídia americana dessa história peculiar levanta questionamentos sobre a responsabilidade jornalística e a priorização de notícias com credibilidade duvidosa.
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